Conselho de Jerusalém

Conselho de Jerusalém

O Evangelho começou com os judeus e depois espalhou-se pelos gentios

Os gentios não eram obrigados a seguir a lei judaica. Mas alguns homens chegaram à igreja de Antioquia vindos da Judeia, ensinando que seguir a lei era essencial para a salvação.

Então a Igreja enviou Paulo e Barnabé a Jerusalém para perguntar aos apóstolos.

Os discípulos debateram o assunto e determinaram que Deus tinha concedido a Salvação e o Espírito Santo aos gentios através da fé, sem a lei.

Os gentios não deviam ser incumbidos de obrigações que nem mesmo os judeus conseguiam cumprir.

Tiago, o meio-irmão de Jesus e líder da igreja em Jerusalém, permitiu que os fariseus crentes falassem, depois Pedro, depois Paulo e Barnabé.

Em seguida, analisou a conformidade de cada uma delas com as escrituras e apresentou a sua opinião.

As únicas obrigações que os gentios devem observar são:

1. Abster-se de coisas impuras por ídolos
2. Abster-se de comer sangue
3. Abster-se de coisas estranhas
4. Abster-se da imoralidade sexual.

Estes requisitos permitiam que os gentios não fossem abomináveis para os judeus, porque durante muitas gerações os judeus tinham seguido estas regras.

Os apóstolos enviaram Judas e Silas para acompanhar Paulo e Barnabé de volta a Antioquia com uma carta com estas exigências.

Este decreto de Jerusalém declarou, de uma vez por todas, que somos salvos apenas pela graça e não por tentarmos cumprir a lei.

Quem crê em Jesus não é condenado, mas quem não crê já está condenado.

Deus deu-nos uma dádiva - Jesus Cristo, o Seu Filho. Esta dádiva da graça é para quem acredita n'Ele.

Tudo o que tens de fazer é aceitar este dom gratuito da graça.

Se não o aceitarmos, não podemos queixar-nos das consequências.

Se confessardes livremente que Jesus Cristo é o Senhor e acreditardes que Deus O ressuscitou dos mortos, sereis salvos.

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